Milhares de obras já foram escritas apresentando a tese de que os pré-egípicios teriam saído da América do Sul, e que foi também aqui o berço da civilização européia. Frequentemente vemos surgirem aqui e ali indícios que reavivam esta tese, seja devido à escavações, quando se descobrem prováveis cidades soterradas, túneis e cavernas com objetos de origem antiga, ou inscrições petroglíficas.
O Brasil tem sido, talvez, o menos estudado em assuntos arqueológicos ou, exporadicamente, um cientista estrangeiro descobre um indício e chama nossa atenção.
Mas ultimamente tem sido despertada a consciência dos brasileiros para a necessidade de conhecer melhor a sua terra, a sua origem. O dizer-se que os´nativos brasileiros nasceram autóctones há 50 ou 100 mil anos é teoria já não muito aceita, ou dizer-se que os primeiros habitantes da terra surgiram na África ou na Ásia, e um pouco no Brasil, é assunto para estudar-se com maior profundidade. Mas o afirmar-se que os primeiros brasileiros emigraram do lendário continente Atlântida, via Venezuela, ou chegaram em pirogas, ou desceram os Andes, ou são pré-egípicios, ou grande parte descende dos Fenícios, ou por que nossos nativos possuem uma memória do dilúvio, é assunto para estudar-se mais ainda. A história existe, mas ela é também uma teoria que poderá ser ampliada ou renegada algumas de suas verdades. As teorias e verdades aristotélicas dominaram a civilização durante mais de 1000 anos, e tentando reformular essas verdades, muitos cientistas moreram em fogueiras, quando os senhores da verdade oficial (igreja católica) achavam que a nova verdade poria em perigo sua hegemonia sobre os homens. Se tivermo que amanhã reformular a história brasileira, por que não o fazemos, a bem da verdade ?
Se aqui e ali aparecem indícios que os Fenícios descobriram e colonizaram parte do Brasil há 3 000 anos antes da era cristã, estudemos os indícios, os sinais de sua passagem, as escritas cuneiformes, as inscrições petroglíficas, a mão vermelha que alguém deixou na pedra ou a marca noutra pedra que deixaram para indicar que por aqui passaram outros.
A obra que ora apresentamos, Antiga História do Brasil, (de 1100 A.C. a 1500 D.C.) de Ludwig Schwennhagen, é um desafio aos arqueólogos, geógrafos, aos antropólogos, filólogos, etimólogos, indianistas e outros, para que estudem e espliquem melhor a sua terra , a sua gente e suas heranças remotas.
Ao tomar o leitor este livro às mãos, por certo se fará perguntas que talvez nunca tenha ouvido, como por exemplo: Foi Pedro Álvares Cabral quem descobriu o Brasil em 1500 D.C. ou navegadores Fenícios em 1100 A.C. ? Cabral o terá descoberto por acaso como narram os compêndios de história, ou ele já conhecia detalhadamente a descrição feita pelo historiador grego Diodoro, no século I antes de cristo, na sua história universal ? Ou teria Cabral em mãos a carta de navegação, descrevendo as costas do Brasil, confeccionada por Toscanelli, a mando de Fernando Teles, em 1473 ? Onde fica a lendária Insula Septem Civitatum, ou ilha das sete cidades, que os romanos tanto buscaram e já aparecia a sua descrição em latim numa crônica de Porto- Cale (Pôrto), em 740 D.C. como sendo um novo Éden, a ilha dos sete povos, onde existiam ouro e muitas outras riquezas? Ficaria nos Açores, na ilha da madeira, mas antilhas ou nas costas do Piaui, no Brasil ? Quais os primeiros mineradores que exploraram ouro e pedras preciosas no Brasil ? Os Portuguêses ou engenheiros Egípcios ? Buscavam apenas ouro e metais preciosos ou também salitre para o embalsamamento de seus mortos ? Ou engenheiros mandados pelo rei Davi e Salomão, em aliança com o rei Hirã nos anos 991 a 960 A.C. ? Quem primeiro oficiou funções religiosas aos nativos brasileiros ? Henrique de Coimbra ou sacerdotes da ordem dos Magos da Caldea, da Suméria ou da Mesopotâmia? Foram os portugueses os primeiro a exportar o pau Brasil ? Mas se na memória de Georg Fournier, da marinha francêsa, não consta que os Bretões e Normandos já traficavam com os nativos do Rio São Francisco, que lhes vendia o Pau Brasil ?
Em maio de 1968 lemos no jornal O Dia, do Rio de Janeiro, uma notícia vinda dos EUA, acompanhada da reprodução de um quadro de símbolos; dizia o texto: "Encontrados na Paraíba e levados para Walthan, em Massachustes, estes símbolos foram estudados durante quase 100 anos. Finalmente o professor Cyrus Gordon, especialista em assuntos mediterrâneos, conseguiu decifrá-los. Indicam que os Fenícios estiveram nas terras que hoje formam nosso país, pelo menos doi mil anos antes de Cristovam Colombo descobrir a América e Cabral chegar ao Brasil".
Vejamos o que traduziu o professor Cyrus Gordon dos símbolos encontrados na Paraíba:
"Somos filhos de Canaã, de Sidon, a cidade do rei. O comércio nos troxe a esta distante praia, uma terra de montanhas. Sacrificamos um jovem aos Deuses e Deusas exaltados no ano 19 de Hirã, nosso poderoso rei. Embarcamos em Ezion-Geber no mar vermelho, e viajamos com dez navios. Permanecemos no mar juntos por dois anos, em volta da terra pertencente a Ham (África), mas fomos separados por uma tempestade e nos afastamos de nossos companheiros e assim aportamos aqui, 12 homens e 3 mulheres, numa nova praia, que eu, o almirante, controlo. Mas auspiciosamente possam os exaltados deuses e deusas intercederem em nosso favor ".
O nosso grande historiador e arqueólogo Bernardo de Azevedo da Silva Ramos, amazonense, chegou a juntar cópias de 3000 letreiros e inscrições encontrados no Brasil e em outros países americanos, e aponta semelhanças com inscrições encontradas em outros países do velho mundo. Bernardo Ramos esteve na pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, estudou a inscrição ali encontrada, afirmou ser de caracteres Fenícios e traduziu-as:
"Tiro, Fenícia, Bedezir primogênito de Jethabaal".
Essas inscrições foram encontradas em 1836, no pico dessa montanha, a uma altitude de 840 metros, e mede cada uma três metros. Bedezir reinou na Fenícia de 855 a 850a.c. Como seu pai reinara em 887 a 856 , pode-se concluir que a inscrição teria sido gravada entre os anos 887 a 850a.c. e provaria a evidência de que os Fenícios já antes da era cristã teriam estendido suas expedições à América do Sul, e essas inscrições teriam o intuito de imortalizar a glória do nome Fenício, além da simples demarcação das entradas ao interior do Brasil.
O Brasil tem sido, talvez, o menos estudado em assuntos arqueológicos ou, exporadicamente, um cientista estrangeiro descobre um indício e chama nossa atenção.
Mas ultimamente tem sido despertada a consciência dos brasileiros para a necessidade de conhecer melhor a sua terra, a sua origem. O dizer-se que os´nativos brasileiros nasceram autóctones há 50 ou 100 mil anos é teoria já não muito aceita, ou dizer-se que os primeiros habitantes da terra surgiram na África ou na Ásia, e um pouco no Brasil, é assunto para estudar-se com maior profundidade. Mas o afirmar-se que os primeiros brasileiros emigraram do lendário continente Atlântida, via Venezuela, ou chegaram em pirogas, ou desceram os Andes, ou são pré-egípicios, ou grande parte descende dos Fenícios, ou por que nossos nativos possuem uma memória do dilúvio, é assunto para estudar-se mais ainda. A história existe, mas ela é também uma teoria que poderá ser ampliada ou renegada algumas de suas verdades. As teorias e verdades aristotélicas dominaram a civilização durante mais de 1000 anos, e tentando reformular essas verdades, muitos cientistas moreram em fogueiras, quando os senhores da verdade oficial (igreja católica) achavam que a nova verdade poria em perigo sua hegemonia sobre os homens. Se tivermo que amanhã reformular a história brasileira, por que não o fazemos, a bem da verdade ?
Se aqui e ali aparecem indícios que os Fenícios descobriram e colonizaram parte do Brasil há 3 000 anos antes da era cristã, estudemos os indícios, os sinais de sua passagem, as escritas cuneiformes, as inscrições petroglíficas, a mão vermelha que alguém deixou na pedra ou a marca noutra pedra que deixaram para indicar que por aqui passaram outros.
A obra que ora apresentamos, Antiga História do Brasil, (de 1100 A.C. a 1500 D.C.) de Ludwig Schwennhagen, é um desafio aos arqueólogos, geógrafos, aos antropólogos, filólogos, etimólogos, indianistas e outros, para que estudem e espliquem melhor a sua terra , a sua gente e suas heranças remotas.
Ao tomar o leitor este livro às mãos, por certo se fará perguntas que talvez nunca tenha ouvido, como por exemplo: Foi Pedro Álvares Cabral quem descobriu o Brasil em 1500 D.C. ou navegadores Fenícios em 1100 A.C. ? Cabral o terá descoberto por acaso como narram os compêndios de história, ou ele já conhecia detalhadamente a descrição feita pelo historiador grego Diodoro, no século I antes de cristo, na sua história universal ? Ou teria Cabral em mãos a carta de navegação, descrevendo as costas do Brasil, confeccionada por Toscanelli, a mando de Fernando Teles, em 1473 ? Onde fica a lendária Insula Septem Civitatum, ou ilha das sete cidades, que os romanos tanto buscaram e já aparecia a sua descrição em latim numa crônica de Porto- Cale (Pôrto), em 740 D.C. como sendo um novo Éden, a ilha dos sete povos, onde existiam ouro e muitas outras riquezas? Ficaria nos Açores, na ilha da madeira, mas antilhas ou nas costas do Piaui, no Brasil ? Quais os primeiros mineradores que exploraram ouro e pedras preciosas no Brasil ? Os Portuguêses ou engenheiros Egípcios ? Buscavam apenas ouro e metais preciosos ou também salitre para o embalsamamento de seus mortos ? Ou engenheiros mandados pelo rei Davi e Salomão, em aliança com o rei Hirã nos anos 991 a 960 A.C. ? Quem primeiro oficiou funções religiosas aos nativos brasileiros ? Henrique de Coimbra ou sacerdotes da ordem dos Magos da Caldea, da Suméria ou da Mesopotâmia? Foram os portugueses os primeiro a exportar o pau Brasil ? Mas se na memória de Georg Fournier, da marinha francêsa, não consta que os Bretões e Normandos já traficavam com os nativos do Rio São Francisco, que lhes vendia o Pau Brasil ?
Em maio de 1968 lemos no jornal O Dia, do Rio de Janeiro, uma notícia vinda dos EUA, acompanhada da reprodução de um quadro de símbolos; dizia o texto: "Encontrados na Paraíba e levados para Walthan, em Massachustes, estes símbolos foram estudados durante quase 100 anos. Finalmente o professor Cyrus Gordon, especialista em assuntos mediterrâneos, conseguiu decifrá-los. Indicam que os Fenícios estiveram nas terras que hoje formam nosso país, pelo menos doi mil anos antes de Cristovam Colombo descobrir a América e Cabral chegar ao Brasil".
Vejamos o que traduziu o professor Cyrus Gordon dos símbolos encontrados na Paraíba:
"Somos filhos de Canaã, de Sidon, a cidade do rei. O comércio nos troxe a esta distante praia, uma terra de montanhas. Sacrificamos um jovem aos Deuses e Deusas exaltados no ano 19 de Hirã, nosso poderoso rei. Embarcamos em Ezion-Geber no mar vermelho, e viajamos com dez navios. Permanecemos no mar juntos por dois anos, em volta da terra pertencente a Ham (África), mas fomos separados por uma tempestade e nos afastamos de nossos companheiros e assim aportamos aqui, 12 homens e 3 mulheres, numa nova praia, que eu, o almirante, controlo. Mas auspiciosamente possam os exaltados deuses e deusas intercederem em nosso favor ".
O nosso grande historiador e arqueólogo Bernardo de Azevedo da Silva Ramos, amazonense, chegou a juntar cópias de 3000 letreiros e inscrições encontrados no Brasil e em outros países americanos, e aponta semelhanças com inscrições encontradas em outros países do velho mundo. Bernardo Ramos esteve na pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, estudou a inscrição ali encontrada, afirmou ser de caracteres Fenícios e traduziu-as:
"Tiro, Fenícia, Bedezir primogênito de Jethabaal".
Essas inscrições foram encontradas em 1836, no pico dessa montanha, a uma altitude de 840 metros, e mede cada uma três metros. Bedezir reinou na Fenícia de 855 a 850a.c. Como seu pai reinara em 887 a 856 , pode-se concluir que a inscrição teria sido gravada entre os anos 887 a 850a.c. e provaria a evidência de que os Fenícios já antes da era cristã teriam estendido suas expedições à América do Sul, e essas inscrições teriam o intuito de imortalizar a glória do nome Fenício, além da simples demarcação das entradas ao interior do Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário